Katie Findlay fala sobre The Carrie Diaries e seus antigos papeis ma TV

O site TheProvince.com fez uma entrevista com Katie Findlay (Maggie em The Carrie Diaries) e ela falou sobre seus primeiros papeis na TV e que teve uma época que pensou que nunca mais ia atuar.

Katie Findlay conseguiu seu primeiro, aos 17 anos, há cinco anos, e ela pensou que poderia ser seu último.
Uma estrela agindo como um estudante de Vancouver Eric Hamber, Findlay tinha conseguido um papel que fez um teste para um piloto da comédia da CBS sobre uma mudança famíliar de Toronto para o choque cultural da vida em Calgary.”Um monte de piadas canadenses”, diz Findlay. “Eu nasci em Windsor e se mudou para Edmonton como uma criança, então o show foi divertido de se fazer, mas, eu era como, ‘Sério?”. O piloto não foi escolhido pela a rede e Findlay não conseguir outro emprego atuando por um ano e meio.
“Eu pensei que uma coisa que recebi foi um acaso total e eu nunca vou trabalhar de novo. Então eu fui para [Simon Fraser University] por um ano e meio de idade em um grau de história da arte. Eu estava correndo para cima e para baixo do morro para audições. Escola foi o Plano A, atuando em teatro foi o Plano B, atuando no filme era impensável. ”
Quando ela finalmente saiu da escola, os papéis ativos começaram a chegar, começando com uma participação especial memorável em Fringe. Este ano tornou-se seu mais movimentado ano de sempre. Ela só tem um apartamento no Brooklyn, onde ela vai se mover em outubro para um papel no novo CW na série The Carrie Diaries, interpretando a melhor amiga de escola com idade de Carrie Bradshaw (AnnaSophia Robb) em um prequel de Sex and the City que se passa nos anos 80.
Ela estava levando um par de semanas de folga em Vancouver depois de um verão em Atlanta filmando a comédia colegial prematura, todos que se seguiu seu papel como fuga assassinado adolescente Rosie Larsen em duas estações do mistério de assassinato Vancouver-filmado The Killing. Só que ela não sabia que o assassinato foi vai ser o seu papel de apoio.
“Eu pensei que era uma parte pouco,” Encontrar a postura diz.
Rosie corpo é encontrado no primeiro episódio eo arco-temporada dois envolveu a investigação policial de suspeitos múltiplos. Mas o personagem de Findlay manteve aparecendo em cenas de flash-back, e foi o rosto Findlay sobre os outdoors promovendo estreia The Killing em Los Angeles. “Eu me lembro do dia em que eu percebi que eles estavam realmente vai me dar um show. Os produtores se sentou comigo e foram, como, nós queremos que você saiba que este é tanto o show como qualquer outra pessoa. Eu não tinha idéia. Eu não sabia que eu ia ser o cartaz “. The Killing foi um sucesso de crítica e público e perfil de Findlay cravado. Agora, como a melhor amiga, Maggie em O Diário de Carrie, ela chega a ser viva e ela chega a ser engraçado. Estréia do show midseason é definido para este ano. “Eu sou a pessoa menos girl eu sei”, diz Findlay. Ela filmou o episódio piloto de Carrie na primavera passada.
“O que eu gosto Maggie é que ela é um Spitfire. Ela é um contraponto bem no show, porque Carrie e as outras meninas são muito pensativo, doce e sincero. Um monte de auto-descoberta de uma forma muito cautelosa. Maggie faz primeiro e faz perguntas depois. ”
E se ela está deixando Vancouver para o trabalho, ela está feliz que é para o Brooklyn. Findlay diz que ela vai ser capaz de andar de seu apartamento para o set de Carrie. Cada vez mais, ela poderia estar recebendo a atenção de fãs sobre os passeios. Encontre a postura teve alguma experiência com as pessoas reconhecendo ela, especialmente como o assassinato de Rosie Larsen. “Uma das coisas mais relaxantes está percebendo que é apenas um trabalho”, diz ela. “É um sentimento livre e tranquilo e de ir e fazer apenas um trabalho. A única razão que as pessoas vêm até mim, ao contrário de médicos ou pintores ou qualquer outra coisa, é porque o meu rosto está ligado ao meu trabalho.” Ela estava apertando no tempo tanto quanto ela podia com seus amigos em Vancouver antes de ir para sua nova casa, e diz que eles ajudá-la a manter-que só um trabalho, atitude.
“Eu realmente gosto dos amigos que tenho que não têm nada a ver com o meu trabalho, porque eu não posso falar-los se eu tentar. Tenho que parar de pensar no trabalho e relaxar.”

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